segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Reforma da pista de "rolimã" no Guabirotuba

Fonte: assessoria do Dep. Est. Braga Côrtes

Reforma da pista de "rolimã" no Guabirotuba
Felipe em reunião com skatistas na SMMA

Nessa quinta-feira, 12, o candidato a deputado estadual, Felipe Braga Côrtes, esteve na Secretaria Municipal do Meio Ambiente, com representantes do skate profissional para conversar sobre um projeto para revitalização da pista de "rolimã", localizada na Praça Abílio de Abreu, no bairro Guabirotuba.

Novamente dialogando com os skatistas, Felipe busca um novo projeto para a pista visando torná-la viável para treinamento de skate longboard (stand-up) e do street luge, os quais os curitibanos têm grande destaque nas competições internacionais.

Com a revitalização da pista de rolimã, que não irá perder as características já existentes, toda a população vai poder contar com uma pista tanto para lazer, como é utilizada nos dias de hoje, como também irá possibilitar a vinda de etapas dos torneios internacionais de skate longboard a Curitiba.

Mais uma vez, Felipe Braga Côrtes prova que acredita no skate e torna-se mais um incentivador e apoiador deste esporte tão importante para os curitibanos.

Esteve presente na reunião na SMMA o presidente da Federação Paranaense de Skate, Cristian Aurélio Pereira, Daniel Marques, praticante do skate stand-up, quem desenvolveu o novo projeto da pista e Mário Cesar Gomes, representante do street luge, além do diretor da secretaria Sérgio Tocchio.

A pista do Guabirotuba foi inaugurada em 1980, com 240 metros de descida, agora Felipe busca junto com os skatistas a primeira reforma na pista, deixando-a com 350 metros e de acordo com as normas de segurança estabelecidas, que torna a prática do esporte mais seguraNessa quinta-feira, 12, o candidato a deputado estadual, Felipe Braga Côrtes, esteve na Secretaria Municipal do Meio Ambiente, com representantes do skate profissional para conversar sobre um projeto para revitalização da pista de "rolimã", localizada na Praça Abílio de Abreu, no bairro Guabirotuba.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

O PULSO AINDA PULSA... (trecho da música "O pulso" - Titãs)



Por Redação R&R

Pulsa e forte embora ainda não seja bem no compasso que gostaríamos, mas a cena mundial do street luge a cada dia se renova reorganizando com novas idéias e novos membros que desenvolvem, quase que numa atitude heróica, novos produtos para o esporte, pois se esperássemos a indústria olhar para o luge estaríamos perdidos.


A presença de alguns poucos praticantes veteranos que não deixam a chama do luge se apagar é de grande importância, vindo nos servir de base para o que ainda está por vir assim como o surgimento de novos adeptos que com atitudes realizadoras colocam suas forças criativas em prol do street luge.

Já se foi a época do brilhantismo da modalidade nos anos 90 por influência televisiva, hoje o que temos são os verdadeiros os amantes e defensores do filho mais rápido das ladeiras, pessoas esclarecidas que sabem e sentem que a missão de manter a cena e a boa imagem ladeira abaixo está nas mãos de cada luger seja no Brasil ou em qualquer lugar deste mundão de Deus.


Todo dia centenas de atletas profissionais ou amantes acordam com o luge na mente e se perguntam como melhorar? Como desenvolver? O que preciso para mostrar mais e melhor meu esporte? Se você também já pensou algo assim numa madrugada de insônia ou naqueles momentos de pensamentos distantes, não se preocupe, pois você faz parte desta legião de perseguidores do melhor pra você e para seu luge e por conseqüência para toda cena do street luge.


Haverá sempre um louco com muita coragem para encarar seu próprio medo e romper seus limites pessoais, é assim e será sempre. Um exemplo disto é que na mesma pegada que a Equipe Rápido & Rasteiro, colocou o primeiro site dedicado ao street luge no Brasil, os australianos também colocam as garras de fora e não é de hoje. Lá o street luge esta em plena expansão nota disto são os sites colocados no ar pelos lugers da terra dos cangurus, a organização de associações de atletas e a realização de campeonatos, pena a Austrália não estar "um pulinho" daqui rsrsrsr.

Para conhecer mais a cena do luge dos Aussies (termo que seria algo como brazuca só que para australianos) acesse os links abaixo:

Site: http://www.canberrastreetluge.com/
Site: http://www.sydneystreetluge.com/
Site: http://www.skateboardracing.org.au/
Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=f7KZbLFlItE

É isso caros amigos da chapa quente este é o espírito esta é a atitude, bom drop !!! 
Site:








terça-feira, 3 de agosto de 2010

Primeiro campeonato "Skate na Velocidade" reúne lendas do downhill

"Competição realizada em Santana do Parnaíba (SP) teve atletas a 130km/h na ladeira. Veja vídeo com melhores momentos"

Por Larissa Drumond, iG São Paulo

Skatistas de todo Brasil se reuniram na Av. Brasil, em Santana de Parnaíba (SP), para o primeiro campeonato de downhill “Skate na Velocidade”. “Estamos engajados para fazer um ótimo evento, inclusive inserindo-o no calendário da cidade”, afirmou o prefeito Silvinho Peccioli. Debaixo de sol quente e hard core nas caixas de som, moradores, curiosos e amantes do esporte assistiam aos 140 atletas percorrerem os 500 metros de ladeira. “É o equivalente a estar na velocidade de um carro com uma tábua de 1 metro. É como se eu pegasse meu carro, abrisse a porta e me jogasse lá de dentro”, comenta Thiago Nievola, competidor curitibano de speed.

As modalidades do campeonato realizado no domingo (1) foram speed (stand-up), giant slalom e slide – todas na categoria amadora e profissional, exceto o slide que foi representado apenas por amadores. As duas primeiras são válidas pelo ranking brasileiro e pelo Bolsa Atleta, do Governo Federal. “Tivemos que fechar uma ladeira, formar parceria com a prefeitura e fazer uma boa divulgação. Não é simples realizar e custear esses eventos”, lembra Ricardo Guedes, competidor e um dos organizadores.

Com o objetivo de alcançar a maior velocidade possível sobre shape e rodas maiores do que o convencional, o speed é considerado a “Fórmula 1” e o carro-chefe do torneio. O giant slalom é similar àquelas provas de ski em que se deve desviar das bandeirinhas, que, no caso, são cones – a cada um derrubado, o competidor é penalizado no seu tempo final. Por fim, o slide conta com um skate menor para completar manobras, que lembram coreografias de hip hop e break.

João Ogawa viajou de Maringá (PR) até Santana de Parnaíba para competir no speed. Chegou às 6h e desceu a ladeira pela primeira vez às 9h. “O princípio básico é a velocidade e existem muitos adeptos onde eu moro”, conta. Também vindo do Paraná, o curitibano Thiago Nievola escolheu a modalidade há dois anos e confessa que a maior dificuldade são mesmo as curvas. “Eu preciso entrar e frear com o pé na hora certa, o que a gente chama de ‘footbreak’. Eu não conhecia a ladeira e fiquei muito ansioso antes de descer. Mas agora que já passei por ela é mais tranquilo”, confessa.

Trenó sem neve

Além das três categorias, ainda houve apresentação do street luge, em que o atleta desce deitado – com os pés para frente – em um treinó de rua a quase 130km/h. Gilberto Cossia (Giba), tetracampeão brasileiro e atual campeão sul-americano, trouxe o esporte para o Brasil quando viu o carrinho em uma revista especializada e, então, observou os detalhes com uma lente de aumento e construiu o seu próprio. Isso em 1985. “No fim da década de 1990, já havia alguns adeptos”.


Campeonato deu R$ 5 mil e diversos equipamentos aos vencedores

Entre eles, está André Pastori (Pulga), que também sentiu a adrenalina da ladeira de Santana de Parnaíba. “Ela é bastante técnica e rápida. É uma sensação muito gostosa”. Giba concorda, mas destaca as dificuldades das curvas. “Existem dois pontos relativamente complicados. Não tem muita visão, então é como se eu estivesse descendo no escuro. Se não fizer o traçado certo, explode no feno”.

Lamentando Rafael Mascarenhas
Após as tomadas de tempo para escolher os 32 mais rápidos no speed, começaram as baterias de quatro em quatro para selecionar os finalistas. E downhill não é só se aventurar pela rua íngreme mais perto de casa. Equipamento de segurança é fundamental. Macacão de couro, outro de lycra por baixo para facilitar os movimentos, capacete, luvas, tênis com solado extra – feito de pneu de carro ou de caminhão – e, claro, um bom skate. “É importante ter a consciência de que a velocidade é alta”, ressalta Giba.

Para quem quiser começar, os veteranos aconselham ladeiras que não sejam muito movimentadas – eles inclusive comentam a morte do filho de Cissa Guimarães, Rafael Mascarenhas, 18, atropelado no Rio de Janeiro enquanto andava de skate. “Ele poderia estar de bicicleta ou a pé, mas a tragédia acabou ligada, claro, ao esporte. Foi uma fatalidade, ele estava no lugar errado e na hora errada”, conta Pedro Barboza (Medula), profissional há 11 anos que está entre os top 16 do Brasil na categoria speed. O organizador Ricardo também lamenta. “Infelizmente, foi uma falha no momento em que ele estava se divertindo. Foi trágico”.


Gilberto "Giba" Cossia foi pioneiro do street luge no Brasil, em 1985

Mas, perigos à parte, as manobras sequenciais de Andrei Barbosa (Amendoim), ainda amador no slide, encantaram o público. Cirque du Soleil underground. “Inventei uma em que eu fico com um pé no skate e outro no ar. Só não posso cair”, diz. E é o medo de cair que estimula mais. “Até os profissionais estão errando na última curva, mas vai ser um show. Por ser um evento de um só dia, eleva bastante o nível técnico”, afirma Pedro. Thiago Ribeiro, também da modalidade speed, viajou numa van com mais doze atletas de Belo Horizonte e reforça o lema do downhill. “É o capote que fortalece”.

Skate no pé, grafite no muro
Enquanto os competidores se arriscavam ladeira abaixo, nove grafiteiros faziam intervenções artísticas. Fernando Cost (Costela) deixou a pichação em 2003 para se integrar ao grafite três anos depois, mas ainda se inspira nas letras estilizadas para compor seus desenhos. “Costumo assinar meu apelido, mas sempre com cores e estilos diferentes”. Bonga, que começou o trabalho em 1996 e hoje é um dos grafiteiros mais renomados do País, decidiu estampar o muro da esquina da Av. Brasil com um cachorro. “Gosto de brincar com realismo, mesmo que não tenha muito sentido temático. Depois vamos interagir os dois desenhos”, revela. “Grafite faz parte da cultura de rua, do hip hop, da arte e da juventude”, completa.

E o prêmio vai para...
O evento foi realizado pela prefeitura de Santana de Parnaíba (SP), por meio da Coordenadoria Municipal da Juventude (Comujuv), com apoio da Associação de Skate da cidade (ASSP) e das marcas Vital, Sativa e Skate Até Morrer. O campeonato dividiu R$ 5 mil entre os três primeiros colocados das categorias slalom e speed e deu acessórios esportivos até a oitava posição. Confira os vencedores:

Speed Profissional
1. Everton ESO; 2. Caco Ratos; 3. Silon

Speed Amador
1. Tio Chico; 2. Caio Cesar; 3. Fael

Slalom Profissional
1. Kako Max; 2. Caco Ratos; 3. Jorge

Slalom Amador
1. Fefe; 2. Bruno Alves; 3. Renato SMS

Slide Amador
1. Felipe Carvalho; 2. Artur dos Santos; 3. Cauê Mezak

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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Feche os olhos e imagine...

por: Jonathan O Gralha

...você dentro de uma obra de arte em forma de um macacão de couro, imaginou?! Agora pare de imaginar e veja o que a Dainese aprontou.
Marca super bem conceituada no segmento de macacões de couro para moto velocidade a Dainese quis mais uma vez inovar só desta vez usou carga dobrada nesta porrada, chamou o cara mais conceituado do mundo da moto velocidade o excêntrico Valentino Rossi e o artista gráfico Luca Ionescu e o resultado desta união só poderia ser esta escultura. Os guerreiros samurais e os traços do estilo Maori conceituam este projeto gráfico do artista australiano. A Dainese empregou nesta construção o que há de mais moderno em sinalização de couros a grafia a laser que corroe o material sem perfurá-lo, perfeito resultado. Sem falar na qualidade da peça, pois ela é feita 100% em couro de canguru dando um fino acabamento e mobilidade ao sortudo que estiver revestido por esta peça sem igual.


O artista Gráfico Luca Ionescu usou da melhor forma os  efeitos em corrosão a laser
O artista Gráfico Luca Ionescu usou da melhor forma os efeitos em corrosão a laser


Macacão de Couro Dainese
O couro de canguru é considerado o melhor couro por  sua propriedade de flexibilidade e resistência
O couro de canguru é considerado o melhor couro por sua propriedade de flexibilidade e resistência


É impressionante a riqueza em detalhes nos contornos arrematados com costuras
É impressionante a riqueza em detalhes nos contornos arrematados com costuras